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A mostrar mensagens de dezembro 12, 2014

Mocambique na lista negra da UE

Bruxelas divulgou, esta quinta-feira, a “lista negra” das companhias aéreas proibidas de voar para a União Europeia (UE), registando “progressos” no caso de Moçambique, mas ainda insuficientes para as transportadoras do país receberem luz verde para operar na Europa. “Estou satisfeita por ver que se registaram progressos em alguns países cujas transportadoras estão incluídas na lista, nomeadamente, Filipinas, Sudão, Moçambique e Zâmbia. Esperemos que estes progressos possam levar a uma decisão positiva no futuro”, disse a comissária europeia para os Transportes, Violeta Bulc. Da “lista negra”, consta um total de 310 empresas de 21 estados, a maioria dos quais africanos, incluindo Angola,  Moçambique e São Tomé e Príncipe, com excepções para o primeiro país. A transportadora angolana TAAG pode operar na UE com um total de nove aviões de tipo Boeing, cinco B777 e quatro B737-700 que fazem ligação à Lisboa.

Al-Qaeda ataca base aérea dos EUA no Iémen

O braço da Al-Qaeda na Península Arábica atacou hoje, quinta-feira, a base aérea militar de Al Anad, a principal do Iémen e usada pelas tropas norte-americanas, segundo o grupo terrorista e residentes na zona. De acordo com um comunicado difundido pela Al-Qaeda pelo Twitter, foram disparados seis mísseis Grad sobre a zona norte-americana do complexo militar, alegadamente para vingar os membros do grupo que morreram na semana passada durante as operações dos Estados Unidos da América. Os residentes na zona circundante à base militar, situada na província de Lahsh, afirmaram ter ouvido várias explosões e disparos, sem que se saiba ainda se o ataque causou vítimas. No início do mês de Dezembro, as forças norte-americanas fracassaram na tentativa de resgate do fotojornalista  Luke Somers , que estava refém da Al-Qaeda e que acabou morto. Dez militantes da Al-Qaeda terão também sido mortos naquela operação.

Jihadistas querem vender corpo de James Foley

Os jihadistas estão a tentar vender o corpo de James Foley, o jornalista norte-americano decapitado em Agosto, por um milhão de dólares. Depois de ter falhado as tentativas de obter o dinheiro em troca da entrega dos reféns norte-americanos, o Estado Islâmico está agora a tentar obter avultadas quantias de dinheiro ao trocar  o corpo de James Foley. O objectivo, explica o “Washigton Times”, é devolver o corpo do jornalista decapitado, em Agosto, aos Estados Unidos, em troca, os jihadistas pedem um milhão de dólares. A mesma publicação revela que conversou com três fontes que garantiram que a troca seria feita na Turquia e que os militantes do Estado Islâmico estão dispostos a enviar amostras do ADN de Foley para os Estados Unidos, para que seja provado que eles estão mesmo na posse do cadáver.