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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro 23, 2013

Ministro japonês afirma que doentes idosos devem morrer para poupar o Estado

O ministro das Finanças do novo governo japonês afirmou que os idosos doentes devem “morrer rapidamente” para aliviar o Estado do pagamento de cuidados médicos. “Deus queira que (os idosos) não sejam forçados a viver até quando quiserem morrer” disse Taro Aso durante uma reunião, em Tóquio, sobre as reformas da segurança social. Segundo o jornal britânico Guardian, o ministro está a ser alvo de fortes críticas por declarações como: “O problema não tem solução, a não ser que os deixemos morrer, e depressa". O mesmo ministro chamou ainda “entubados” aos doentes que já não se conseguem alimentar pelas próprias mãos e acrescentou que “o ministro da Saúde está consciente das despesas de saúde por paciente”. De acordo com o Guardian, os comentários de Aso são motivo de ofensa no Japão, onde um quarto da população, de cerca de 130 milhões de habitantes, tem mais de 60 anos de idade. O ministro das Finanças, neto de um primeiro-ministro do pós-guerra, já foi também chefe do Executi...

Vicente Ramaya pode ser solto

O ADVOGADO Abdul Gani, defensor de Vicente Ramaya, condenado a 23 anos pelo seu envolvimento no assassinato do jornalista Carlos Cardoso disse ao princípio da noite de ontem ao “Notícias” que o Tribunal Judicial da Cidade de Maputo despachou favoravelmente um pedido de liberdade condicional ao seu constituinte, uma vez que já preenche os requisitos legais para o efeito. Gani, também afirmou que após o despacho judicial, o processo de Ramaya está a ser tramitado, não se sabendo ao certo quando é que ele será solto. “Neste momento aguardamos pela execução da decisão do tribunal”, destacou o causídico, sem apresentar mais pormenores. Nos termos da lei, a liberdade condicional mediante termo de identidade e residência pode ser concedida aos prisioneiros que tenham cumprido metade da pena em prisão efectiva e que tenham um bom comportamento. O beneficiário deste direito obriga-se a apresentar-se regularmente às autoridades, não se ausentar do país sem autorização prévia do ju...

o governo chinês anunciou uma nova e arrojada medida para reduzir o congestionamento de trânsito e as emissões de carbono

No início de Janeiro, o governo chinês anunciou uma nova e arrojada medida para reduzir o congestionamento de trânsito e as emissões de carbono. As autoridades querem que 60% dos veículos motorizados nos centros urbanos sejam transportes públicos. Pequim tem pressionado os governos regionais a utilizar veículos com emissões zero, movidos a energias alternativas.  A China continua a ser o principal mercado de veículos movidos a gasolina, mas é cada vez mais evidente que o governo chinês quer liderar o mundo na adopção de carros movidos a energias limpas. A Renault-Nissan vai, seguramente, apoiar a ambição da China. A Nissan entrou no mercado chinês em 2003, ano em que os chineses compraram 4,5 milhões de automóveis. Os mais cépticos disseram que a Nissan "chegara tarde". Aparentemente, o mercado automóvel chinês já estava saturado. Nessa altura, os EUA eram o principal mercado: foram vendidos mais de 16 milhões de automóveis e camiões.  Numa década tudo mudou. Em 2012, estima-...

África do Sul aprova fusão entre Glencore e Xstrata

Um Tribunal da Concorrência da África do Sul aprovou condicionalmente a fusão proposta entre a Glencore International e a Xstrata, deixando apenas mais um obstáculo regulatório para ser superado pela transação. As duas companhias, que planejam se unir na quarta maior mineradora diversificada do mundo com valor de mercado de cerca de US$ 80 bilhões, disseram que ainda precisam assegurar aprovação regulatória da China. Elas também terão de cumprir as condições estabelecidas pelo órgão regulador sul-africano para limitar o calendário e o âmbito de possíveis demissões decorrentes da fusão. Não há um prazo para a decisão chinesa ser anunciada. Na semana passada, a Xstrata e a Glencore concordaram em estender o prazo final legal para a fusão em seis semanas até 15 de março, a fim de fornecer mais tempo para garantir as aprovações finais. A fusão já tem a aprovação de reguladores da União Europeia e acionistas. As informações são da Dow Jones.