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A mostrar mensagens de novembro 12, 2014

Suposto proprietário de fábrica de mandrax em liberdade condicional

Momed Bachir Joker, suposto proprietário da fábrica de mandrax desmantelada na Matola, mês passado, já está em liberdade, desde última sexta-feira (dia 7 de Novembro), mediante pagamento de caução. A soltura de Joker acontece numa altura em que os agentes da polícia se queixam de arriscar as suas vidas para neutralizar criminosos que depois são libertos pelos tribunais, em circunstâncias supostamente menos claras. Aliás, Momed Bachir Joker foi detido na cidade de Maputo, no dia 21 do mês passado, após ter baleado um agente da Polícia de Investigação Criminal. A detenção ocorreu numa operação cujo objectivo era a sua detenção, por acusação de ser o proprietário de uma fábrica de produção de drogas pesadas, dentre as quais mandrax e cocaína. Oito dias depois de ter sido detido, Joker viu a sua prisão legalizada pelo Tribunal Judicial da cidade de Maputo, e, de seguida, transferido para a Cadeia Central da Machava, no município da Matola.

Empresário Mohamed Bachir sequestrado

Informacoes dão conta que o Empresário Muhamed Bachir, dono da MBS teria sido raptado quando se dirigia a Mesquita localizada no Complexo Maputo Shopping Center. Tentativas de se apurar como teria sucedido o acto junto aos familiares redundaram em fracasso, mas tudo indica que homens armados empunhando pistolas irromperam na parte traseira da Mesquita do Shopping Center e arrastaram o empresário ate a uma viatura de marca Toyota Prado, tendo depois desaparecido a alta velocidade. Até a hora não se sabe onde se encontra o empresario.

Diferenças entre contas do Governo e dos mega-projectos

O Centro de Integridade Pública (CIP) volta a chamar atenção para a falta de sincronismo entre os dados divulgados pelo Governo sobre os impostos recebidos pelo Estado nas operações mineiras e os respectivos pagamentos efectuados pelas empresas no ano 2011. O quarto relatório de reconciliação de pagamentos e recebimentos realizado no âmbito da Iniciativa de Transparência da  Indústria Extractiva (EITI, na sigla inglesa), adoptado por Moçambique há cinco anos, visando a prestação de contas ao cidadão,revela que o governo arrecadou pouco mais de três biliões de meticais de 36 empresas, enquanto dados do ministério dos Recursos Minerais indicam que há no país 144 empresas a operar no sector extractivo. Outro aspecto apontado pelo CIP é que o relatório da EITI, citando dados do Governo, refere que a Vale produziu, em 2011, 957 mil toneladas de carvão, das quais 141 mil toneladas de carvão térmico e 816 mil toneladas de carvão metalúrgico. “Entretanto, o Relatório Global de Produ...