A vice-Ministra moçambicana da Planificação e Desenvolvimento, Maria José Lucas, faleceu hoje na província meridional de Inhambane, vítima de doença, refere um comunicado de imprensa do Conselho de Ministros . “Neste momento de dor o Conselho de Ministros lamenta esta perda irreparável e apresenta a toda a família enlutada os mais sentidos pêsames”, acrescenta o comunicado, explicando que as exéquias fúnebres serão anunciadas oportunamente. Maria José Lucas, que também era convidada permanente do Conselho e Ministros, foi nomeada vice-Ministra da Planificação e Desenvolvimento em Janeiro do ano passado com a formação do novo Governo do Presidente Armando Guebuza, depois das eleições de Outubro de 2009.Ainda não há muitos detalhes sobre o falecimento da vice-Ministra, sabendo-se apenas que ela perdeu a vida cerca das três horas da madrugada de hoje.Antes de ascender a este cargo, ela já tinha ocupado o cargo de chefe do Departamento de Administração e Finanças no Ministério da Indústria e Comércio no período de 1991 a 1995.Licenciada em Economia e em Finanças e o Master de Administração Publica ,Lucas também já desempenhou as funções de chefe do Departamento de Coordenação de Empresas na Secretaria de Estado do Turismo, de 1986 a 1991.Nascida em 1961, a vice-Ministra deixa viúvo e três filhos.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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