O combinado nacional representou com muito brilho as cores da nossa bandeira na primeira meia-final do Mundial de Hóquei em Patins San Juan-2011.
Se existiam dúvidas quanto à qualidade do hóquei em patins moçambicano, ora aí está a resposta dos rapazes da “geração de ouro” do hóquei nacional, Moçambique conseguiu levar os tricampeões do mundo, os espanhóis ao prolongamento com um empate a 3, na primeira meia-final do mundial que está a decorrer na cidade de San Juan, na Argentina.
Num jogo muito bem disputado pelas duas selecções, Moçambique discutiu “mano-a-mano” o resultado e até chegou a intimidar os jogadores adversários que cometeram mais faltas durante todo o jogo. Claramente surpreendidos, os espanhóis terão feito o seu pior jogo na presente campanha do mundial, tudo por culpa da boa postura táctica apresentada pela selecção de todos nós.
Já sem frescura física notória, os jogadores moçambicanos viram a Espanha chegar ao “Golo de Ouro” ainda na primeira parte do prolongamento. Apesar da derrota, os cerca de 6 mil espectadores presentes no estádio, na sua maioria argentinos, aplaudiram calorosamente os jogadores moçambicanos a quem apoiaram desde o início da partida.
Da segunda meia-final disputada esta madrugada entre Portugal e a Argentina sairá o adversário de Moçambique na luta pelo 3º lugar. Refira-se que independentemente do resultado no jogo dos 3º e 4º lugares, Moçambique será um dos 4 cabeças de série no próximo mundial a realizar-se em Angola em 2013.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
Comentários
Enviar um comentário
Comente aqui