Após a legalização da maconha ter atingido o ponto alto em 2012 com vitórias nos estados norte-americanos de Washington e Colorado, a campanha elabora estratégia para as próximas batalhas.
O foco recai sobre possíveis medidas eleitorais em 2014 ou em 2016 em estados como a Califórnia e o Oregon, entre os primeiros no país a permitir a maconha para uso médico. Apesar de esses Estados terem rejeitado recentemente uma ampla legalização, grupos favoráveis à reforma do marco legal das drogas permanecem implacáveis.
"A legalização está mais ou menos repetindo a história da maconha medicinal", disse Ethan Nadelmann, diretor-executivo da Drug Policy Alliance. "Se você quer saber quais estados têm mais probabilidade de legalizar a maconha, olhe para os que primeiro legalizaram a maconha medicinal".
O braço político da Alliance gastou mais de 1,6 milhão de dólares no financiamento da campanha no estado de Washington.
O Colorado e o estado de Washington permitem posse pessoal da droga para as pessoas com 21 anos ou mais. Esse mesmo grupo de idade poderá comprar a droga em lojas de maconha especiais sob as regras a serem estabelecidas no próximo ano.
Nenhum outro estado dos EUA legalizaram a maconha, droga ilícita mais usada da América, para uso recreativo. A droga é ilegal sob a lei federal. Connecticut e Massachusetts também aprovaram a maconha medicinal em 2012.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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