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A mostrar mensagens de janeiro, 2015

Renamo admite instalar em Nampula sede da “região autónoma de Moçambique”

O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, apontou a capital da província de Nampula como a possível sede da "região autónoma de Moçambique", que ameaça criar no centro e no norte do país, noticia hoje a imprensa local. Discursando durante um comício em Nampula, capital da província com o mesmo nome, o líder da Renamo salientou que foram nesta cidade "traçadas as estratégias que ditaram a revolução que o país conheceu nos últimos anos", avança o diário O País, editado em Maputo. Consubstanciada numa crise político-militar que atingiu a região centro de Moçambique durante 17 meses, a "revolução" provocou um número indeterminado de mortos e de feridos, entre os quais civis, encontrando-se suspensa desde setembro do ano passado, por via de uma acordo de cessação de hostilidades, cuja rúbrica sobre a desmilitarização do braço armado do partido se mantém por concluir. A Renamo, que não reconhece os resultados eleitorais das eleições de 15 de Outubro, alega...

Empresário Bila nega ter influência no Estado

O empresário Silvestre Bila negou, na passada quinta-feira, ter qualquer influência nas decisões tomadas pelo Estado moçambicano, que nos próximos cinco anos será dirigido por Filipe Nyusi. O empresário reagia às informações que têm circulado nas redes socias, onde o seu nome é referenciado como pivô do novo chefe do Estado. Em entrevista à revista Ídolo, Bila refutou as acusações da tomada e controlo do Estado e alegou ser vítima de pessoas de má fê. "Quando uma pessoa trabalha e começa a ter alguns bens, isso mexe com a vida das pessoas. Temos um problema muito grande neste país, que se chama inveja, e sinto muito pela pessoa que escreveu "isso". Se fosse uma pessoa séria devia escrever o seu nome no artigo que publicou", comentou Bila. Apesar de ser um empresário de sucesso no país, Bila deixou claro que não tem nenhuma intenção de controlar o Estado, admitindo no entanto que “ sou membro da FRELIMO e se tivesse mais dinheiro poderia injectar para que o p...

Empresário Bila nega ter influência no Estado

O empresário Silvestre Bila negou, na passada quinta-feira, ter qualquer influência nas decisões tomadas pelo Estado moçambicano, que nos próximos cinco anos será dirigido por Filipe Nyusi. O empresário reagia às informações que têm circulado nas redes socias, onde o seu nome é referenciado como pivô do novo chefe do Estado. Em entrevista à revista Ídolo, Bila refutou as acusações da tomada e controlo do Estado e alegou ser vítima de pessoas de má fê. "Quando uma pessoa trabalha e começa a ter alguns bens, isso mexe com a vida das pessoas. Temos um problema muito grande neste país, que se chama inveja, e sinto muito pela pessoa que escreveu "isso". Se fosse uma pessoa séria devia escrever o seu nome no artigo que publicou", comentou Bila. Apesar de ser um empresário de sucesso no país, Bila deixou claro que não tem nenhuma intenção de controlar o Estado, admitindo no entanto que “ sou membro da FRELIMO e se tivesse mais dinheiro poderia injectar para que o p...

Passageiros agastados com transportadora Nagi

Depois de pagarem as passagens para vários destinos, os transportadores seguiram viagem na transportadora Nagi investimentos. Ficaram surpresos com o anúncio do cancelamento da viagem, devido aos cortes nas estradas, como consequência das intensas chuvas que caem nas zonas Centro e Norte do país, depois de percorrerem cerca de 30 quilómetros, facto que os deixou transtornados. “Chegados a uma área (Cazuzu), é quando eles contornam a viagem e regressam a cidade. Nós perguntamos por que estávamos a regressar, eles disseram que a estrada não estava boa”, disse Nélia Filipe, viajante. Quando chegaram à sede da companhia Nagi, os passageiros exigiram o retorno do valor pago pelo bilhete, mas os gestores recusaram-se, alegando que não foram eles que causaram os cortes nas estradas.

FMI elogia desempenho económico de Moçambique

O Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional (FMI) atribuiu nota positiva ao desempenho macroeconómico de Moçambique, que continuous robusto em 2014, tendo atingido cerca de 7,5 por cento, com uma inflação baixa na ordem de 2.4 por cento. Segundo um comunicado do Ministério das Finanças, o êxito acontece  não obstante uma orientação orçamental mais expansionista do que a programada e uma base monetária ligeiramente acima da meta.

Netanyahu é tão criminoso como os terroristas

O primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu disse hoje, quinta-feira, que o homólogo israelita, Benjamin Netanyahu é "tão criminoso" como os terroristas responsáveis pelo massacre de Paris. "Ao encabeçar um Governo que bombardeia crianças que estão a brincar nas praias de Gaza, ao encarar com naturalidade a morte de palestinianos, ao matar cidadãos em águas internacionais quando se encontram a bordo de navios humanitários, Netanyahu comete um crime contra a humanidade igual ao dos terroristas que cometeram o massacre de Paris", disse Davutoglu. Por seu turno, o primeiro-ministro de Israel pediu à comunidade internacional para repudiar os "comentários vergonhosos", acrescentando que a "guerra contra o terror só terá êxito se for conduzida com clareza moral".

Moçambique investe hoje o quarto Presidente após a independência

Moçambique abre, esta quinta-feira, uma nova página na sua história, com a investidura de Filipe Jacinto Nyusi como o quarto Presidente da República, depois da independência nacional. Nyusi, que chega ao poder depois de vencer as eleições presidenciais de 15 de Outubro passado, será o terceiro Chefe de Estado eleito num processo democrático, depois de Joaquim Chissano (1994-2004) e Armando Guebuza (2005-2014). Segundo estabelece o n.o 1 do artigo 150 da Constituição da República, o Presidente da República é investido no cargo pelo presidente do Conselho Constitucional, em acto público, perante os deputados da Assembleia da República e demais representantes dos órgãos de soberania. Deste modo, a investidura de Filipe Nyusi tem lugar hoje, na Praça da Independência, cidade de Maputo, numa cerimónia que vai contar com a presença de pelo menos sete chefes de Estado e centenas de convidados, entre nacionais e estrangeiros, que vão testemunhar a passagem de testemunho de Armando Gue...

Centro de Moçambique subiu para 67 as vítimas mortais do aparente envenenamento em Chitima,

Subiu para 67 o número de pessoas, várias da mesma família, que perderam a vida no distrito de Cahora Bassa, na província de Tete, em consequência da aparente ingestão de uma bebida de fabrico caseiro, conhecida localmente por pombe, durante uma cerimónia que aconteceu na sexta-feira(09) em Chitima, vila sede deste distrito do centro de Moçambique.  Há uma criança de dois anos está entre as vítimas mortais. Outras quatro dezenas de pessoas, de ambos os sexos, estão a receber tratamento médico no Centro de Saúde de Chitima e no Hospital Rural do Songo. As vítimas tomavam parte num funeral em Chitima assim como outras dezenas de pessoas, segundo uma fonte contactada telefonicamente pelo @Verdade. Enquanto aguardavam pela chegada da urna, que ainda estava na morgue do Hospital do Songo, decidiram dirigir-se uma residência vizinha e adquirir a bebida caseira para consumo, destilada a partir de farelo, prática habitual na região em cerimónias similares. Ao que tudo indica foi adq...

Munícipes de Maputo repudiam aumento da taxa de lixo

Maputenses estão revoltados com a edilidade devido ao aumento da taxa de lixo, que entrou em vigor a 1 de janeiro, porque acham que a recolha sempre foi deficiente. A taxa de lixo que é paga uma vez por mês na compra de energia eléctrica, subiu de 30 meticais para 45 meticais para consumidores até 200KWh. De 201 a 500 kWh, o valor subiu de 55 para 75 meticais. Acima de 500 Kwh, a contribuição para as despesas de gestão de resíduos sólidos urbanos na capital é de 110 MT, mais 30 em relação ao ano passado. David Simango, o edil da cidade, justifica a decisão com a saída do Banco Mundial da lista dos financiadores do município, no âmbito do Pro- Maputo, que chega ao fim próximo ano. Até ao ano passado, 37 pequenas empresas garantiam a recolha do lixo nos bairros periféricos da capital.

Dhlakama anuncia a criacao da Republica Centro-Norte de Mocambique

O Líder da Renamo, Afonso Dhlakama, anunciou hoje num comício na Beira a criação da república do centro e norte de Moçambique, da qual vai ser presidente, não reconhecendo o governo da Frelimo saído das últimas eleições gerais. "A Renamo vai formar os governos provinciais nas seis províncias e eu, Afonso Dhlakama, passarei a ser presidente da república do centro e norte de Moçambique", declarou o líder do maior partido de oposição, largamente aplaudido num comício perante milhares de pessoas na Beira, considerando esta medida como "pacífica e suave" para a atual tensão política do país. Dhalakama garantiu contudo que, com a formação da república do centro e norte, não quer dividir o país nem dar independência a esta região, mas "autonomia política e económica" das províncias, indicando que não serão necessários passaportes para circular entre a zona sul e o centro e norte de Moçambique. O líder da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) salie...