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O Presidente da República, Filipe Nyusi, chamou ontem atenção aos empresários moçambicanos para apurarem a sua capacidade  de competir no mercado global, realçando que a competitividade se tornou uma condição imprescindível na actualidade. Falando em Nova Deli, capital indiana, onde inicia oficialmente hoje uma visita de Estado, perante uma audiência constituída por cerca de 60 representantes de empresas moçambicanas que o acompanham, Nyusi fez questão de realçar que “aqueles que não souberem como competir não vão sobreviver”. Filipe Nyusi exortou os empresários nacionais a que saibam explorar as oportunidades existentes, tanto para atrair mais empresas indianas a investir no país. “Não permitam que esta seja uma oportunidade perdida”, disse Nyusi, chamando atenção para que os moçambicanos sejam cuidadosos na escolha de parceiros. Para Nyusi, a prioridade deve ser dada a quem tiver “capacidade financeira, experiência e conhecimentos”.

Um dos mais célebres opositores ao poder em Angola, Rafael Marques, acusa as autoridades do seu país de utilizar métodos de repressão que “fazem lembrar os do Apartheid”. Rafael Marques, 43 anos, jornalista e militante dos direitos humanos em Angola, foi condenado este ano a seis meses de pena suspensa por “denúncia caluniosa” de sete generais do exército, no livro Diamantes de Sangue, editado pela Tinta-da-China. Nesse, acusa o regime de dar cobertura à violência em explorações diamantíferas.

A Mcel está a enfrentar di­ficuldades para se man­ter no mercado. O pri­meiro-ministro visitou, ontem, a companhia de telefonia móvel controlada pelo Estado e disse mesmo que é necessário “resga­tar a liderança da empresa”, num ambiente que é cada vez mais competitivo. Esta visita veio pôr ponto final a especulações sobre possíveis dificuldades que a primeira ope­radora de telefonia móvel tem estado a enfrentar, onde se fala também de problemas nas con­tas da empresa, que, entretanto, não foi possível apurar, porque nem o Governo nem o Instituto de Gestão de Participações do Es­tado (IGEPE) revelaram a saúde financeira da Mcel. Mas o certo é que a empresa está com dificuldades para reali­zar investimentos que lhe permi­tam ser competitiva no mercado, sobretudo depois do aparecimen­to do segundo concorrente no sector.

O governo recolheu, ontem, as cinco viaturas que tinham sido alocadas aos membros da delegação da Renamo no diálogo político, que há mais de dois anos e meio decorre no Centro de Conferências Joaquim Chissano, acabando deste modo com o fornecimento de parte da logística que dava à equipa liderada por Saimone Macuiane. A solicitação para a devolução das viaturas já tinha sido comunicada há algum tempo à delegação da Renamo, que manifestou alguma surpresa com a decisão, uma vez que, quando chegou ao Centro de Conferências, nada fazia prever que o cumprimento da medida fosse ontem imposto. “Tudo o que conseguimos aqui foi de forma lícita e não vamos continuar com os meios quando o dono os quer de volta”, disse o chefe da delegação da Renamo, Saimone Macuiane, no final da ronda 114 do diálogo político.

O Presidente da Renamo Afonso Dhlakama, anunciou oficialmente no dia 16 de Agosto de 2015, na cidade de Tete, a instalação de quartéis nas capitais provinciais para defender os interesses da população. Dhlakama disse em outro desenvolvimento que os comunistas devem baixar a cabeça e encorajou a população a sentir-se a vontade. Em relação a polícia que desapareceu na escolta do líder do povo sem deixar rastos, Dhlakama disse que já não quer ver a polícia da Frelimo em sua frente.

O Presidente da República, Filipe Nyusi, exibiu na tarde de  sábado, os seus dotes de futebolista aos estudantes que participam na prova.  Acompanhado pelos ministros da Educação e Desenvolvimento Humano, Jorge Ferrão, e da Juventude e Desportos, Alberto Nkutumula, Nyusi mostrou que outrora foi um bom jogador de futebol, modalidade escolhida para a inauguração dos Jogos Desportivos Escolares. quando o público esperava ver no campo apenas os atletas das equipas de Cabo Delgado e Gaza, eis que são anunciados “reforços” para as duas formações. E para a surpresa dos presentes no Estádio Municipal, tratava-se do Presidente da República, Filipe Nyusi, que alinhou pela turma de Gaza, e dos ministros da Educação e Desenvolvimento Humano e da Juventude e Desportos, Jorge Ferrão e Alberto Nkutumula, respectivamente, que “reforçaram” Cabo Delgado. Nyusi começou a mostrar os seus dotes logo nos exercícios de aquecimento.

Contrariamente ao que havia sido previsto, a entrada em vigor do pagamento dos serviços de registo e notariado via banco já não será em Setembro. É, na verdade, o segundo adiamento do executivo, depois da decisão de modernizar os serviços.  De acordo com Ângelo Paúnde, secretário permanente do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, o ministério não está preparado para avançar com a medida, pois  ainda não há equipamento e regulamentos para viabilizar a sua execução. Perante estas dificuldades, o dirigente disse não haver data para se parar com os pagamentos em numerário e consequente adopção de pagamentos via banco.  Entretanto, para Paúnde, esta é uma medida pertinente, uma vez que irá reduzir casos de desvio de fundos e cobranças ilícitas que são reportados ao longo do país. Ademais, poderá aumentar os  níveis de cobrança de receitas para o Estado, facilitar o trabalho dos funcionários e permitir maior comodidade aos utentes. “Temos situ...

O Governo líbio, reconhecido internacionalmente com sede no Leste do país, pediu hoje a reunião, exortando os países árabes a "adoptarem medidas para enfrentar" o grupo extremista. No mesmo dia, mas mais tarde, as autoridades líbias emitiram uma declaração apelando a ataques aéreos árabes contra os extremistas, mas não ficou claro, segundo a agência AFP, se é um pedido formal à Liga Árabe ou se esta irá discutir esta acção. A reunião de Terça-feira será realizada pelos delegados permanentes na liga, que tem sede no Cairo, disseram aos jornalistas o embaixador da Jordânia no Egipto e o representante da Liga Árabe, Bisher Khasawneh. O grupo Estado Islâmico tomou o controlo da cidade costeira de Sirte, em Junho, ganhando mais uma posição no país dividido entre governos rivais. As batalhas para derrubar os “jihadistas” intensificaram-se desde Terça-feira passada, embora tenho diminuído hoje, noticia a AFP.

O presidente da Guiné-Bissau demitiu todo o governo e Domingos Simões Pereira, primeiro-ministro, abrangido pela medida, rejeitou as acusações de “corrupção” feitas pelo presidente da República e desafiou o chefe de Estado a rever em conjunto com o FMI as contas públicas que pôs em causa. “Há um relatório do FMI sobre o desempenho do Governo e esse relatório demonstra que o Governo não só cumpriu as metas programadas que havia fixado como ultrapassou claramente esse resultado”, referiu Simões Pereira, depois de ter discursado perante os militantes na sede do partido - onde ontem manteve reuniões com dirigentes e membros do governo destituído.

Alberto Simango Junior, foi o vencedor a corrida do novo Presidente da FMF, ao amealhar sete votos, contra três de Teodoro Waty e um de Manuel Chang, enquanto o candidato Enoque João não obteve um voto sequer. 

O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, apontou a capital da província de Nampula como a possível sede da "região autónoma de Moçambique", que ameaça criar no centro e no norte do país, noticia hoje a imprensa local. Discursando durante um comício em Nampula, capital da província com o mesmo nome, o líder da Renamo salientou que foram nesta cidade "traçadas as estratégias que ditaram a revolução que o país conheceu nos últimos anos", avança o diário O País, editado em Maputo. Consubstanciada numa crise político-militar que atingiu a região centro de Moçambique durante 17 meses, a "revolução" provocou um número indeterminado de mortos e de feridos, entre os quais civis, encontrando-se suspensa desde setembro do ano passado, por via de uma acordo de cessação de hostilidades, cuja rúbrica sobre a desmilitarização do braço armado do partido se mantém por concluir. A Renamo, que não reconhece os resultados eleitorais das eleições de 15 de Outubro, alega...

O empresário Silvestre Bila negou, na passada quinta-feira, ter qualquer influência nas decisões tomadas pelo Estado moçambicano, que nos próximos cinco anos será dirigido por Filipe Nyusi. O empresário reagia às informações que têm circulado nas redes socias, onde o seu nome é referenciado como pivô do novo chefe do Estado. Em entrevista à revista Ídolo, Bila refutou as acusações da tomada e controlo do Estado e alegou ser vítima de pessoas de má fê. "Quando uma pessoa trabalha e começa a ter alguns bens, isso mexe com a vida das pessoas. Temos um problema muito grande neste país, que se chama inveja, e sinto muito pela pessoa que escreveu "isso". Se fosse uma pessoa séria devia escrever o seu nome no artigo que publicou", comentou Bila. Apesar de ser um empresário de sucesso no país, Bila deixou claro que não tem nenhuma intenção de controlar o Estado, admitindo no entanto que “ sou membro da FRELIMO e se tivesse mais dinheiro poderia injectar para que o p...