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O ex-Presidente sul-africano Jacob Zuma, preso em julho passado por desrespeito ao tribunal depois de se recusar a prestar declarações sobre acusações de corrupção, pediu hoje ajuda para pagar despesas com a justiça. "Caros povos da África do Sul e do mundo, por favor, deem uma mão", diz a Fundação Jacob Zuma, numa mensagem divulgada nas redes sociais, em que ao lado tem uma foto em que indica que está "humildemente" a pedir "donativos" para ajudar a colmatar os custos judiciais do patrono da organização Implicado em numerosas investigações, por corrupção e outros crimes, e hospitalizado desde o início deste mês, Zuma acumulou uma elevada despesa com advogados e custas judiciais.  O ex-Presidente sul-africano(2009-2018) não só está no centro de vários escândalos de corrupção, mas também, uma vez que foi forçado pelo seu próprio partido a demitir-se do cargo de líder do executivo sul-africano (em 2018), a sua estratégia habitual de defesa consistiu em procu...

O Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO) vai submeter uma contestação ao Tribunal Superior sul-africano face à decisão de extraditar para Moçambique o ex-ministro moçambicano Manuel Chang, detido a pedido dos EUA.  Para a organização não-governamental, a extradição de Chang para Moçambique resulta de um "acordo entre as elites moçambicanas e sul-africanas", que se aproveitaram do arranque hoje em Moçambique do julgamento no caso das dívidas ocultas para "legitimar a decisão", declarou à Lusa Adriano Nuvunga, diretor do Centro Para Democracia e Desenvolvimento (CDD), que dirige actualmente o FMO, plataforma que junta várias organizações da sociedade civil moçambicana. "O julgamento é teatral e foi montado para legitimar esta decisão, que representa a vitória do tráfico ilícito de capitais. Nós vamos contestar porque Manuel Chang em Moçambique não enfrentará realmente a justiça", frisou Adriano Nuvunga. O documento de contestação será submetido na terça-feira...

 Retirado do mural do DJ Beatkeepa. O influencer digital mais atento de Mocambique. 

  Chegou ao fim a participação de Moçambique no Campeonato do Mundo de futebol de praia, esta segunda-feira, após derrota sofrida diante do Taiti, por 8-7, em partida da terceira jornada do grupo B da prova que decorre na Rússia. Numa partida bastante repartida e equilibrada, na qual o resultado ficou incerto desde o início, foi a selecção do Taiti a primeira a marcar, aos três minutos, por Tehau, tendo o mesmo jogador restabelecido o empate para Moçambique, num auto-golo, um minuto depois. No mesmo minuto, quatro, Tetauira voltou a dar vantagem a Taiti e, na retoma, Nelson voltou a restabelecer o empate. Ao minuto 10, Salem desfez o empate para os taitianos, resultado com que se foi ao primeiro descanso. No segundo período, os moçambicanos empataram por Mussa, aos 15 minutos e dois minutos, depois nova vantagem para Taiti, por Salem, antes do novo empate, novamente por Nelson, no mesmo minuto. O segundo período só terminou quando Taiti se colocou à frente do marcador com mais dois...

  O Ministério Público pediu atenção do tribunal ao facto de o advogado Alexandre Chivale estar a viver numa casa adquirida supostamente através do dinheiro das “dívidas ocultas“.  O imóvel em causa já havia sido arrestada pelo Ministério Público , sendo que a empresa Txopela do qual Alexandre Chivale é um dos administradores, detentora do imóvel é acusada de lavagem de dinheiro no âmbito deste processo ora em julgamento.  O Juiz da causa, determinou que o advogado se retira se num período de 72 horas, sob risco de ser despejado à força.  Alexandre Chivale disse em tribunal e perante o juiz, que é proprietário de muitas casas, daí que pode sair da casa arrestada em 2 horas, o que não pode constituir motivo de preocupação e muito menos precisar chamar a polícia. Segundo o Ministério Público, Alexandre Chivale está envolvido no Julgamento em conflito interesse, como advogado dos arguidos e como Administrador de uma empresa criada com fundos de providência duvidosa....

A imprensa da África do Sul escreve que o país espera extraditar o antigo ministro das finanças para Moçambique e não para os Estados Unidos da América.  O jornal Daily Maverick indica que Pretória aceitou garantias de Maputo de que Manuel Chang será julgado por, supostamente, ter recebido subornos das dívidas ocultas em 2013.  Ainda de acordo com o mesmo jornal, esta decisão não caiu bem aos Estados Unidos da América que há anos aguardam pela extradição de Chang para julgamento naquele país onde investidores  americanos perderam milhões devido ao calote. A Procuradoria-Geral da República de Moçambique que lutou para que Chang fosse extraditado para Moçambique ainda não reagiu, mas sempre disse que o melhor país para o julgamento do antigo ministro é Moçambique. Esta decisão da África do Sul é tornada pública a um dia do julgamento do escândalo financeiro. Os próximos dias serão decisivos para se compreender o futuro de Chang.   

 Na imagem, Figo o Jogador moçambicano de futebol de  praia, um dos melhores marcadores deste mundial a decorrer na Russia.  No primeiro jogo contra Espanha fez um hat-trick . No segundo jogo frente Emirados Árabes Unidos fez um poker . São no total 7 golos em 2 Jogos no mundial de futebol de praia.

  Depois de um começo desastroso,  onde a Selecção nacional de futebol de praia perdeu diante da poderosa Espanha por 8 a 4, desta vez a Selecção não vacilou e venceu  e convecção a Selecção dos Emiratos Árabes Unidos por 4 a 2.  Recordar que dentre todas as equipas presentes a Selecção moçambicana é  unica que participa pela promeira vez.  Acompanhe aqui os resultados da nossa selecção.  ( Fonte : FMF). 

  O julgamento do caso  dívidas ocultas vai decorrer apartir da segunda-feira (23.08.21) na capital Moçambicana sob o comando do Magistrado Efigénio Baptista com 10 anos de experiência na área. Baptista, é formado em direito pela Universidade Eduardo Mondlane tendo concluido o curso com uma dass melhores médias (18 valores). Eufgenio Baptista, já declarou a STV  que é  "alérgico à corrupção ".  O caso " dividas ocultas"  para alem de ser um dos maiores casos de corrupção que há registo,  levou a comunidade internacional a cancelar o apoio ao orçamento do Estado, empurrando o Pais a uma crise financeira sem precedentes.  Apartir  da segunda feira todo o Pais estará virado a Cadeia de Maxima segurança vulgo BO.  Este julgamento, pela dimensão,.magnitude e repercussão, configura-se como um grande teste a justiça moçambicana. 

Inicia na próxima segunda-feira, 23 de Agosto, no Estabelecimento Penitenciário Especial de Máxima Segurança da Machava, vulgo B.O., província de Maputo, o julgamento dos 19 réus acusados pelo seu envolvimento com o caso “Dívidas Ocultas”. As acusações incluem a associação para delinquir, chantagem, corrupção passiva, peculato, abuso de cargo ou função, violação de regras de gestão, falsificação de documentos, uso de documentos falsos, posse de armas proibidas e branqueamento de capitais, com as modificações decorrentes da prova recolhida. Os réus são Armando Ndambi Guebuza, filho mais velho do antigo Presidente da República, Armando Guebuza, o antigo director dos Serviços de Informação e Segurança do Estado (SISE) Gregório Leão, Ângela Buque Leão, esposa de Gregório Leão, o antigo director de Inteligência Económica do SISE, António Carlos do Rosário, Teófilo Nhangumele e Bruno Langa, pessoas próximas de Armando Ndambi Guebuza, Manuel Renato Matusse, conselheiro político do antigo Pres...

 A selecção Mocambicana de futebol de praia comecou com o pé esquerdo o miundial de praia averbando uma derrota diante da Espanha por 8 a 4. 

  Igreja recebia mais de 74 milhões de dólares por ano dos fiéis angolanos SÃO PAULO —  A Igreja Universal do Reino de Deus, IURD, vive uma crise no Brasil desde que a sucursal de Angola vem enfrentando denúncias e expulsões de membros brasileiros. Segundo a Voz da America apurou-se junto a fontes de dentro da instituição brasileira que mais de três mil pastores foram demitidos de suas funções nos últimos meses devido à crise financeira dentro da igreja. Tudo isso porque a liderança da IURD viu os recursos diminuirem desde que os pastores angolanos tomaram o controle dos templos no país. A Universal em Angola gerava mais de 400 milhões de reais anuais para os cofres do líder Edir Macedo - uma das maiores arrecadações da Igreja fora do Brasil, o equivalente a mais de 74 milhões de dólares por ano. Sem esses recursos, a operação brasileira sofre o impacto. Para além disso, a Igreja também viu redução nos dízimos dos seguidores, já que muitos fiéis perderam o emprego durante a pa...