As autoridades egípcias estão em alerta máximo, depois de terem sido convocados para hoje fortes protestos contra o regime. O opositor reformista Mohamed ElBaradei está a ser mantido numa mesquita, com a polícia a impedir que se junte aos milhares de pessoas que se estão a juntar nas ruas do Cairo.
Com um balanço de seis mortos, quatro manifestantes e dois polícias, os confrontos continuam. Alguns manifestantes garantem que a polícia está a usar canhões de água, gás lacrimogéneo e balas de borracha, ataques aos quais respondem com pedras e lixo.
Os confrontos registaram-se na praça de Gize, onde depois da oração semanal em que participou o opositor Mohammed ElBaradei, se juntaram cerca de duas mil pessoas.
No bairro de classe alta de Mohandiseen, pelo menos 10 mil pessoas manifestavam-se gritando "Abaixo Mubarak".
O acesso à Internet, ferramenta amplamente utilizada na mobilização de manifestações, continua inacessível.
Com um balanço de seis mortos, quatro manifestantes e dois polícias, os confrontos continuam. Alguns manifestantes garantem que a polícia está a usar canhões de água, gás lacrimogéneo e balas de borracha, ataques aos quais respondem com pedras e lixo.
Os confrontos registaram-se na praça de Gize, onde depois da oração semanal em que participou o opositor Mohammed ElBaradei, se juntaram cerca de duas mil pessoas.
No bairro de classe alta de Mohandiseen, pelo menos 10 mil pessoas manifestavam-se gritando "Abaixo Mubarak".
O acesso à Internet, ferramenta amplamente utilizada na mobilização de manifestações, continua inacessível.
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