A hospitalização do ex-presidente da África do Sul e prêmio Nobel da paz Nelson Mandela causou uma forte inquietação no país. Mandela foi levado na quarta-feira (26) de seu domicílio do luxuoso bairro de Houghton para o Hospital de Milpark, em Johannesburgo, para fazer exames de rotina, como informou a Fundação que leva seu nome, e nesta quinta-feira (27) segue internado no centro médico.
Os rumores sobre a delicada saúde de Mandela vinham sendo divulgados nos últimos dias. Na terça, o também prêmio Nobel da paz e arcebispo emérito da Cidade do Cabo, Desmond Tutu, disse que, em um acto na luta contra a tuberculose o encontrou "frágil". "Ele está bem, é um homem de 92 anos e, portanto, está frágil", disse Tutu.
Na quarta-feira, a Fundação Mandela, em comunicado, no qual anunciava sua hospitalização para exames de rotina, dizia: "não está em perigo e está disposto". O jornal local The Star aponta nesta quarta que Mandela, retirado da política e com saúde frágil, e que foi diagnosticado com câncer de próstata em 2001, foi examinado por um pneumologista e está em uma ala reservada do hospital, sob forte medidas de segurança.
O pneumologista Michael Plit confirmou ao jornal que havia examinado Mandela e declarou que "foi internado para estudar seu estado". Esta foi a única informação sobre o estado do ex-governante, o primeiro presidente negro da África do Sul eleito em 1994, após a queda do regime segregacionista do "apartheid".
Um grande número de familiares e amigos de Mandela, assim como correligionários do partido governante na África do Sul, o Congresso Nacional Africano (CNA), visitaram o hospital, ao redor do qual se concentraram dezenas de jornalistas da imprensa local e grande quantidade de público. Segundo a agência local SAPA, a concentração de pessoas e veículos no entorno do hospital, cercado pela polícia, ocasionou problemas de circulação e impediu a chegada de estudantes em uma escola próxima.
Diante desta inquietação, que se reflete nos meios de comunicação, que dedicam amplos espaços e tempo à hospitalização de Mandela, o CNA pediu "calma" à população e seu porta-voz, Jackson Mthembu, reivindicou que "não se dispare o alarme inutilmente".
Por sua vez, a presidência Sul-Africana também assinalou que o actual chefe do Estado, Jacob Zuma, que está na Suíça, assistindo ao Fórum Econômico Mundial de Davos, não deve retornar com urgência o país pelo motivo e voltará nesta sexta.
Os rumores sobre a delicada saúde de Mandela vinham sendo divulgados nos últimos dias. Na terça, o também prêmio Nobel da paz e arcebispo emérito da Cidade do Cabo, Desmond Tutu, disse que, em um acto na luta contra a tuberculose o encontrou "frágil". "Ele está bem, é um homem de 92 anos e, portanto, está frágil", disse Tutu.
Na quarta-feira, a Fundação Mandela, em comunicado, no qual anunciava sua hospitalização para exames de rotina, dizia: "não está em perigo e está disposto". O jornal local The Star aponta nesta quarta que Mandela, retirado da política e com saúde frágil, e que foi diagnosticado com câncer de próstata em 2001, foi examinado por um pneumologista e está em uma ala reservada do hospital, sob forte medidas de segurança.
O pneumologista Michael Plit confirmou ao jornal que havia examinado Mandela e declarou que "foi internado para estudar seu estado". Esta foi a única informação sobre o estado do ex-governante, o primeiro presidente negro da África do Sul eleito em 1994, após a queda do regime segregacionista do "apartheid".
Um grande número de familiares e amigos de Mandela, assim como correligionários do partido governante na África do Sul, o Congresso Nacional Africano (CNA), visitaram o hospital, ao redor do qual se concentraram dezenas de jornalistas da imprensa local e grande quantidade de público. Segundo a agência local SAPA, a concentração de pessoas e veículos no entorno do hospital, cercado pela polícia, ocasionou problemas de circulação e impediu a chegada de estudantes em uma escola próxima.
Diante desta inquietação, que se reflete nos meios de comunicação, que dedicam amplos espaços e tempo à hospitalização de Mandela, o CNA pediu "calma" à população e seu porta-voz, Jackson Mthembu, reivindicou que "não se dispare o alarme inutilmente".
Por sua vez, a presidência Sul-Africana também assinalou que o actual chefe do Estado, Jacob Zuma, que está na Suíça, assistindo ao Fórum Econômico Mundial de Davos, não deve retornar com urgência o país pelo motivo e voltará nesta sexta.
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