Este é o primeiro dispositivo militar colocado pela África do Sul na região para combater os piratas da Somália, juntando assim o seu nome à luta internacional contra a pirataria.
O navio SAS Mendi vai assim juntar-se a cinco outras fragatas e 18 embarcações de capacidade média envolvidas no combate à pirataria, indicou a televisão sul-africana, citada pela agência noticiosa France Press.
Recentemente a Marinha de Guerra da África do Sul tornou público que estaria a preparar uma força para patrulhar o Canal de Moçambique como forma de fazer face às ameaças de ataques a navios por piratas somalis.
A referida força vai integrar uma fragata e um navio de apoio à logística e permanecerá no Canal de Moçambique por mais de um mês.
A bordo da fragata estarão membros da força de elite da Marinha de Guerra sul-africana e um helicóptero militar, que sobrevoará a região, numa missão de rotina.
O envio da força, que já se encontra nas águas do Canal de Moçambique, surge em resposta aos ataques por piratas somalis perpetrados ao longo da costa oriental africana.
Informações militares e de peritos em matéria da pirataria da Africa do Sul indicam que dois navios foram atacados há dias no Canal de Moçambique, situação que está a preocupar toda a região da Comunidade de Desenvolvimento da África do Austral (SADC).
Especialistas militares sul-africanos dizem que os piratas olham para o Canal de Moçambique como uma mina de ouro, onde podem lançar as suas operações sem enfrentar resposta.
Henri Boshoff, analista no Instituto Sul-Africano dos Estudos de Segurança Militar, disse que a medida de enviar uma força ao Canal de Moçambique ocorre no âmbito de uma resposta da SADC a ameaças da pirataria na região.
Boshoff indicou, porém, que enquanto a Marinha de Guerra da África do Sul conduziu já operações em áreas do Canal de Moçambique e na Costa Oriental Africana, os últimos ataques estão a exigir da região resposta apropr
O navio SAS Mendi vai assim juntar-se a cinco outras fragatas e 18 embarcações de capacidade média envolvidas no combate à pirataria, indicou a televisão sul-africana, citada pela agência noticiosa France Press.
Recentemente a Marinha de Guerra da África do Sul tornou público que estaria a preparar uma força para patrulhar o Canal de Moçambique como forma de fazer face às ameaças de ataques a navios por piratas somalis.
A referida força vai integrar uma fragata e um navio de apoio à logística e permanecerá no Canal de Moçambique por mais de um mês.
A bordo da fragata estarão membros da força de elite da Marinha de Guerra sul-africana e um helicóptero militar, que sobrevoará a região, numa missão de rotina.
O envio da força, que já se encontra nas águas do Canal de Moçambique, surge em resposta aos ataques por piratas somalis perpetrados ao longo da costa oriental africana.
Informações militares e de peritos em matéria da pirataria da Africa do Sul indicam que dois navios foram atacados há dias no Canal de Moçambique, situação que está a preocupar toda a região da Comunidade de Desenvolvimento da África do Austral (SADC).
Especialistas militares sul-africanos dizem que os piratas olham para o Canal de Moçambique como uma mina de ouro, onde podem lançar as suas operações sem enfrentar resposta.
Henri Boshoff, analista no Instituto Sul-Africano dos Estudos de Segurança Militar, disse que a medida de enviar uma força ao Canal de Moçambique ocorre no âmbito de uma resposta da SADC a ameaças da pirataria na região.
Boshoff indicou, porém, que enquanto a Marinha de Guerra da África do Sul conduziu já operações em áreas do Canal de Moçambique e na Costa Oriental Africana, os últimos ataques estão a exigir da região resposta apropr
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