Avançar para o conteúdo principal

Julius Malema lives large on R20,000 per month

ANC Youth League president Julius Malema owns two houses worth almost R5 million and cars worth R1.2 million, on an alleged salary of R20,000 a month. The Star on Friday reported that Malema bought a three-bedroom home in Sandown, Johannesburg for R3.6 million in December last year. He has another home in Polokwane for which he paid R1 million. The report said the Sandown home was luxurious, with three bedrooms, an office, a TV room, a lounge, a pool and a large garden. It was here that Malema entertained guests at a house-warming party last year which hit headlines after a police reservist said he was assaulted by the youth league leader. This was after neighbours complained about the noise and mess. Guests were entertained by YFM DJ Oskido and drank Johnnie Walker Gold Label whisky, which costs around R700 a bottle, and Moët et Chandon French Champagne. When approached for comment by The Star, Malema reacted angrily. "You and your husband and your family -- that's who you need to write about. You go away, just go away," he told the paper. League spokesman Floyd Shivambu said the paper was being nonsensical. "I think you need to rethink what you are doing. What business is this of yours? How dare you call me and ask for comment on this? The report quotes sources in the league who place Malema's salary at around R20,000 per month. As the transfer of the Sandown house went through, Malema went to a press conference wearing a Gucci suit and a Breitling watch worth about R250,000. He also owns a black Mercedes-Benz AMG, which retails at R734,000, and reportedly drives an Aston Martin and a red Range Rover Sport. He attended a Wits University lecture on Thursday in a brand-new white Range Rover -- with no number plates -- which sells for R1.2 million. The controversial youth league president who is spear-heading efforts for the nationalisation of South African mines, is the director of four companies according to the report: 101 Junjus Trading CC, Blue Nightingale Trading 61, Ever Roaring Investment and SGL Engineering Projects.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Rusga na Colombia ( Bairro da Coop).

Um contingente policial fortemente armado e acompanhado de cães farejadores invadiu o bairro da Coop, cidade de Maputo, na tarde de ontem, à procura de vendedores de droga. A rusga policial incidiu sobre uma zona vulgarmente conhecida por “Colômbia”, que tem um histórico de venda e consumo de drogas. Fala-se de dezenas de agentes da polícia de choque que entravam de casa em casa, na tentativa de encontrar o que justificasse aquela operação que durou cerca de duas horas. “Entraram no meu quarto, vasculharam de qualquer maneira e deixaram as minhas coisas no chão. Os meus netos estavam a almoçar. Deitaram a comida e aqueles cães começaram a cheirar a comida”, descreveu Fátima Matono, dona de uma das casas invadidas.

Momade Bachir Sulemane liberto

Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...

Este é o ano mais trágico para emigrantes

  Pelo menos 8.565 pessoas morreram em 2023 a percorrer as rotas migratórias mundiais, tornando o ano passado no mais mortal já registado, avançou hoje o Projeto Migrantes Desaparecidos da Organização Internacional para as Migrações (OIM). O número de mortos em 2023 representa um aumento de 20% em relação a 2022, adianta a organização, sublinhando, em comunicado hoje divulgado, a "necessidade urgente de medidas para evitar mais perdas de vidas". O total do ano passado ultrapassa o recorde de mortos e desaparecidos a nível mundial que tinha sido registado em 2016, quando 8.084 pessoas morreram durante a migração. A travessia do Mediterrâneo continua a ser a rota mais mortal para migrantes, com pelo menos 3.129 mortes e desaparecidos, o que constitui o número de vítimas mortais mais elevado da região desde 2017. Mas a OIM também registou, em 2023, números sem precedentes de mortes de migrantes em África (1.866) e na Ásia (2.138). Em África, a maioria destas mortes aconteceu no ...