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Com esta proposta, a Renamo quer que os seguranças de Afonso Dhlakama desarmados há dias pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) passem a fazer parte da referida força especial, formada nas escolas do Estado. A ideia é que, após a formação, voltem a servir o líder da Renamo.
Esta exigência foi revelada, ontem, pelo porta-voz daquele partido, António Muchanga, durante uma conferência de imprensa havida na cidade de Maputo. Na ocasião, Muchanga disse que a exigência resulta do facto de o partido não mais confiar na Polícia, alegadamente porque a mesma tentou matar o seu líder, Afonso Dhlakama, durante ataques à sua comitiva, nos dias 12 e 25 do mês passado, em Manica.
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