A administração Obama fez um documento secreto que abriu a porta ao assassínio de Anwar al-Aulaqi, o imã muçulmano radical nascido nos Estados Unidos e escondido no Iémen, ligado à al-Qaeda, noticiou o “New York Times”.
O caso, noticiado pelo jornal no sábado, é este domingo repercutido nas agências internacionais, com a “France Presse” a dizer que se trata de uma autorização sem precedentes para eliminar um cidadão norte-americano.
O jornal cita pessoas que leram o documento legal, ao abrigo do qual a morte seria legal apenas se não fosse possível capturá-lo vivo.
O memorando foi escrito no ano passado, após meses de debate e deliberações que conduziram a uma das mais significativas decisões do presidente Obama: avançar para a morte de um cidadão americano sem julgamento, segundo o jornal.
Este texto de 50 páginas foi concluído em Junho de 2010.
«Jornal O País»
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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