Dois lança-mísseis foram entregues ao departamento de polícia da cidade de Los Angeles, no Estado da Califórnia, em uma espécie de arrecadação voluntária de armas realizada na última quarta-feira. As autoridades receberam ainda cerca de 75 fuzis e rifles de assalto como parte do esforço para obter armas de fogo voluntariamente. Em troca, americanos que entregavam armamento recebiam US$ 100 por revólveres e pistolas e US$ 200 por equipamentos mais pesados, como o fuzil utilizado no massacre de Newtown, que causou a morte de 27 pessoas há duas semanas.
As autoridades informaram que 901 armas leves, 698 rifles e 363 espingardas serão destruídos no total. De todo o material entregue, porém, o que mais chamou atenção foram os dois lança-mísseis que estavam em posse de cidadãos de Los Angeles. Policiais informaram ao site LA Weekly que isso "não é nada de mais", e que tais armas já foram obtidas em oportunidades anteriores.
A polícia acredita que os lança-mísseis são muito antigos - fabricados há décadas - e que estavam nas casas de colecionadores ou foram passadas por veteranos de guerra para suas famílias. Essas armas foram consideradas "inutilizáveis" porque não acompanhavam os mísseis, que servem de munição. O programa da polícia de Los Angeles garante o anonimato dos proprietários, e as autoridades afirmaram que não vão informar ao FBI os nomes de quem entregou as armas.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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