A aplicação de mapas do Google permitiu detalhar a até agora misteriosa cartografia da Coreia do Norte e desde esta terça-feira acrescenta estradas, hotéis, restaurantes e até enormes 'gulag' onde se crê que estão 200 mil pessoas.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUWF6FOsMb8Q7ynguxYUJXeqOz8uxmn7PAF6dtVwxmUpfpoLaoqQEqK8a9-Jw4i7CLdeyhWbnQNGq_5ypVlMvS1o9kgGmaWqIG9jWTb_hHuHZC9spLx_lEYNJGd3Uewu049WEoGccsmW8/s320/fomecoreia.jpg)
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A atualização, que está acessível em todo o mundo a partir desta terça-feira, foi anunciada três semanas depois de uma visita do ex-governador norte-americano Bill Richardson e do conselheiro delegado da Google, Eric Schmidt, a Pyongyang.
Schmidt pediu às autoridades norte-coreanas para permitirem o acesso de cidadãos à Internet.
Um porta-voz da Google afirmou, esta terça-feira, que a visita e os novos detalhes nos mapas norte-coreanos não estão relacionados.
O Google informou que o mapa foi detalhado com a ajuda de voluntários e surgem agora nomes de restaurantes, hotéis, hospitais e "locais secretos" do regime, como é o casos dos 'gulag' (campos de trabalho).
Segundo testemunhos de fugitivos, nestes campos vivem em condições desumanas cerca de 200 mil presos políticos ou condenados por delitos como possuir um rádio sem autorização.
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