Um ativista que vive em Moadamiyeh, e pediu para não ser identificado, disse que as vítimas pertenciam a duas famílias e incluíam mulheres e crianças. Imagens de vídeo de um ativista mostram imagens do corpo de um menino sendo retirado dos destroços de concreto, suas costas cobertas de pó e a frente, de sangue.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo de monitoramento sediado na Grã-Bretanha, disse que tinha os nomes das seis crianças que foram mortas no desabamento de um prédio atingido pelo ataque. A organização, ligada à oposição, disse que pelo menos dez pessoas foram mortas, mas o número deveria aumentar, uma vez que muitos dos feridos estavam em condições graves e alguns dos civis ainda estavam sob os escombros.
A Reuters não pôde verificar as informações devido às restrições do governo à mídia independente. A mídia estatal não mencionou o incidente.
No domingo, forças leais ao presidente Bashar Assad mataram pelo menos 36 pessoas, 14 delas crianças, em bombardeios nas regiões no leste da capital que estão em posse dos rebeldes, disseram ativistas.
Segundo a ONU, mais de 60 mil pessoas foram mortas durante a revolta de 21 meses, que começou como protestos pacíficos mas se tornou violenta depois que as forças de Assad passaram a disparar nos manifestantes.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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