Um ativista que vive em Moadamiyeh, e pediu para não ser identificado, disse que as vítimas pertenciam a duas famílias e incluíam mulheres e crianças. Imagens de vídeo de um ativista mostram imagens do corpo de um menino sendo retirado dos destroços de concreto, suas costas cobertas de pó e a frente, de sangue.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo de monitoramento sediado na Grã-Bretanha, disse que tinha os nomes das seis crianças que foram mortas no desabamento de um prédio atingido pelo ataque. A organização, ligada à oposição, disse que pelo menos dez pessoas foram mortas, mas o número deveria aumentar, uma vez que muitos dos feridos estavam em condições graves e alguns dos civis ainda estavam sob os escombros.
A Reuters não pôde verificar as informações devido às restrições do governo à mídia independente. A mídia estatal não mencionou o incidente.
No domingo, forças leais ao presidente Bashar Assad mataram pelo menos 36 pessoas, 14 delas crianças, em bombardeios nas regiões no leste da capital que estão em posse dos rebeldes, disseram ativistas.
Segundo a ONU, mais de 60 mil pessoas foram mortas durante a revolta de 21 meses, que começou como protestos pacíficos mas se tornou violenta depois que as forças de Assad passaram a disparar nos manifestantes.
Um contingente policial fortemente armado e acompanhado de cães farejadores invadiu o bairro da Coop, cidade de Maputo, na tarde de ontem, à procura de vendedores de droga. A rusga policial incidiu sobre uma zona vulgarmente conhecida por “Colômbia”, que tem um histórico de venda e consumo de drogas. Fala-se de dezenas de agentes da polícia de choque que entravam de casa em casa, na tentativa de encontrar o que justificasse aquela operação que durou cerca de duas horas. “Entraram no meu quarto, vasculharam de qualquer maneira e deixaram as minhas coisas no chão. Os meus netos estavam a almoçar. Deitaram a comida e aqueles cães começaram a cheirar a comida”, descreveu Fátima Matono, dona de uma das casas invadidas.
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