Rumores segundo os quais o estado de saúde de Hugo Chávez é grave que o que tem sido anunciado levam irmão do presidente a emitir comunicado.
O irmão de Hugo Chávez garante que o presidente venezuelano, que se encontra internado em Cuba a recuperar de um cirurgia a um cancro pélvico, seguida de episódios de insuficiência respiratória, não está em coma, como tem sido divulgado nos últimos dias nas redes sociais, e está a reagir aos tratamentos a que tem sido submetido.
Num comunicado divulgado este domingo, Adan Chávez, governador do estado de Barinas, na zona sudoeste da Venezuela, assegurou que o seu irmão, de 58 anos, “continua a reagir bem ao tratamento e que a sua recuperação melhora a cada dia”.
Adan Chávez qualificou de “totalmente falsas” as informações que têm sido divulgadas segundo as quais “... o presidente está em coma e a família discute alegadamente o desligar das máquinas que o mantêm vivo”.
Quanto à insuficiência respiratória que Chávez terá sofrido após a quarta cirurgia a que foi submetido em Cuba a um cancro pélvico, o irmão diz que a situação é “estacionária”.
O irmão de Chávez sublinhou, no entanto, que cabe à vice-presidência venezuelana avançar publicamente com informações sobre o estado de saúde do chefe de Estado do país. Porém, apesar das comunicações do governo venezuelano para tentar acalmar as incertezas quanto ao futuro do país, que não vê o seu presidente há mais de um mês, os rumores de que o estado de saúde de Chávez é mais grave que o anunciado continuam a ganhar terreno.
Adan Chávez defende no comunicado tornado público este domingo que essas informações “fazem parte de uma guerra lançada por uma oposição necrófila” e por meios de comunicação social que se “dedicam a divulgar falsos rumores, no sentido de lançar o caos e a ansiedade”.
Um contingente policial fortemente armado e acompanhado de cães farejadores invadiu o bairro da Coop, cidade de Maputo, na tarde de ontem, à procura de vendedores de droga. A rusga policial incidiu sobre uma zona vulgarmente conhecida por “Colômbia”, que tem um histórico de venda e consumo de drogas. Fala-se de dezenas de agentes da polícia de choque que entravam de casa em casa, na tentativa de encontrar o que justificasse aquela operação que durou cerca de duas horas. “Entraram no meu quarto, vasculharam de qualquer maneira e deixaram as minhas coisas no chão. Os meus netos estavam a almoçar. Deitaram a comida e aqueles cães começaram a cheirar a comida”, descreveu Fátima Matono, dona de uma das casas invadidas.
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