As linhas desta polémica estão definidas: os defensores de uma família tradiocional, pai-mãe, contra as famílias monoparenteais, ou compostas por pares do mesmo sexo.
Sucedem-se os protestos contra o casamento homossexual, em França. O presidente, François Holland deu um passdo atrás, deixando a decisão, para os presidentes de câmara.
Iniocialmente, tinha desenvolvido pol~iticas que respondessem às alterações demográficas, como tem acontecido, noutros países europeus.
Mas em alguns países, como a França e a Espanha, estalou a controvérsia, à volta do casamento gaz, com todos os seus direitos.
Não há muitas estatíticas sobre o assunto. Mas um terço das crianças europeias são extra-matrimoniais.
Este número duplicou, em 20 anos.
Será que a legislação europeia e as políticas públicas acompanham as mudanças sociais, permitindo que as pessoas possam viver juntas, independentemente do sexo, e que possam ter filhos?
E que efeito terá tudo isto, nas novas gerações?
Discutimos o assunto com Sophie Veld, vice-presidente da Comissão Parlamentar das Liberdades Cívicas e da Justiça e dos Assuntos Internos do Parlamento Europeu e membro do inter-grupo sobre os direitos dos homossexuais. E ainda com Frigide Barjot do grupo Humanidade Sustentável e com o psicólogo Salvatore d’ Amore.
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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