Avançar para o conteúdo principal

Lance Armstrong admits using performance-enhancing drugs

After years of tenacious spin that he was innocent, Lance Armstrong has backpedaled in a confessional interview with Oprah Winfrey. He admitted unequivocally to using performance-enhancing drugs in his seven Tour de France wins. But his critics say he is still spinning the story. Armstrong has, in the past, persistently and angrily denied those allegations -- even under oath. And he has persecuted former close associates who went public against him. "We sued so many people," Armstrong told Winfrey -- people who were telling the truth. Questions for Armstrong Did he use the blood-enhancing hormone EPO? Testosterone? Cortisone? Human growth hormone? Illegal blood transfusions and other blood doping? Armstrong answered "yes" on all counts in the first installment of a two-part interview that aired Thursday night. Part two airs Friday on Winfrey's OWN channel and online. The disgraced cyclist, who has been stripped of his Tour de France titles and an Olympic bronze medal, blamed no one but himself for his doping decisions, careful not to implicate others. Armstrong: I was 'a bully' Armstrong described himself as "deeply flawed" and "arrogant," and spoke often of how so much was his "fault." "I was a bully," he told Winfrey of how he treated others who might expose him. But Armstrong was not telling the whole story, author David Coyle, who wrote a book about doping and the Tour de France, told CNN's Anderson Cooper on Thursday night. "A partial confession is sort of the pattern here," he said. "Maybe this is Armstrong's partial, and more will come out later."

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Rusga na Colombia ( Bairro da Coop).

Um contingente policial fortemente armado e acompanhado de cães farejadores invadiu o bairro da Coop, cidade de Maputo, na tarde de ontem, à procura de vendedores de droga. A rusga policial incidiu sobre uma zona vulgarmente conhecida por “Colômbia”, que tem um histórico de venda e consumo de drogas. Fala-se de dezenas de agentes da polícia de choque que entravam de casa em casa, na tentativa de encontrar o que justificasse aquela operação que durou cerca de duas horas. “Entraram no meu quarto, vasculharam de qualquer maneira e deixaram as minhas coisas no chão. Os meus netos estavam a almoçar. Deitaram a comida e aqueles cães começaram a cheirar a comida”, descreveu Fátima Matono, dona de uma das casas invadidas.

Momade Bachir Sulemane liberto

Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...

Tribunal Judicial de Quelimane indefere recurso da Renamo

O Tribunal Judicial de Quelimane, na província da Zambézia, indeferiu na passada sexta-feira (dia 24) o Recurso de Contencioso Eleitoral interposto pela Renamo no passado dia 21 de Outubro, um dia após o anúncio dos resultados nas eleições presidenciais, legislativas e para as Assembleias Provinciais. A Renamo exigia a neutralização de boletins de votos preenchidos a favor da Frelimo e do seu candidato presidencial, Filipe Nyusi, e reclamava contra a abertura tardia de algumas mesas de votação. Reclamava também contra a viciação de editais e actas, contra a interferência da Polícia no processo e contra o desaparecimento de 39 editais e actas referentes a mais de 31 mil eleitores. As reclamações da Renamo não foram suficientes para convencer o tribunal. No seu despacho, o tribunal considera que a Renamo submeteu tarde o seu recurso. Segundo o tribunal, as reclamações deviam ser apresentadas pelos mandatários de imediato, durante o apuramento, e não após o anúncio dos resultados. ...