Doctors are fighting to save the sight of the artistic director of Russia's illustrious Bolshoi Ballet after a masked assailant threw acid in his face on a Moscow street, state media reported.
Sergei Filin, 43, was approaching his home around midnight Thursday when the unidentified attacker flung the concentrated acid at him, causing severe burns to his face, the state-run news agency RIA Novosti reported Friday.
It could take Filin at least six months to recover from the third-degree burns to his face and eyes, RIA Novosti cited Yekaterina Novikova, a Bolshoi spokeswoman, as saying.
Filin took up the key role at the world-renowned ballet company in 2011, after three years directing Moscow's Stanislavsky and Nemirovich-Danchenko Music Theater.
There was "fierce rivalry" for the Bolshoi position at the time, according to RIA Novosti.
The agency reported that Filin had suffered months of intimidation, including threatening phone calls and the slashing of his car tires.
Shortly before the acid attack, somebody attempted to hack his Facebook page, it said.
"We don't know who would benefit from this," Novikova told RIA Novosti. "The police should investigate."
Read: Bolshoi Prima ballerina's grace under pressure
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
Comentários
Enviar um comentário
Comente aqui