"Antes de mais qualquer voo, os operadores dos aparelhos Boeing 787, registados nos EUA, têm de demonstrar à FAA que as baterias são seguras", afirmou o regulador, em comunicado.
Em causa está a possibilidade de as baterias do aparelho se poderem incendiar.
"Em resultado de um incidente ocorrido hoje [na quarta-feira] no Japão com uma bateria do Boeing 787, a FAA vai emitir uma diretiva urgente, para resolver um risco potencial de incêndio de bateria no 787, e requerer aos operadores [aéreos] que parem todas as operações [com o avião] temporariamente", especifica a FAA, no seu texto.
"Antes de qualquer voo, os operadores dos aparelhos Boeing 787, registados nos EUA, têm de demonstrar à FAA que as baterias são seguras", acrescenta-se.
A FAA disponibiliza-se ainda para trabalhar com a Boeing e os transportadores aéreos no desenvolvimento de um plano de ação corretiva "para permitir que a frota norte-americana de 787 recomece a trabalhar tão depressa e seguro quanto possível".
Ao fim de 38 dias de cativeiro, o empresário Momade Bachir regressou, no passado sábado, ao convívio familiar, no culminar de um sequestro que ainda tem muitos contornos por esclarecer. Era cerca das 12h30 de sábado quando o empresário Momade Bachir Sulemane, que há pouco mais de um mês se tornou um dos sequestrados mais famosos do país, chegou à 18ª esquadra da PRM, na cidade do Maputo, escoltado por agentes da Polícia, alguns uniformizados e outros à paisana, num regresso que, segundo o empresário, não houve pagamento para o) resgate. Em declarações à imprensa que pacientemente aguardou pela sua chegada à 18ª esquadra, Bachir disse que durante os 38 dias em que esteve sequestrado passou por três cativeiros, no distrito da Macia, província de Gaza, sempre sob guarnição de quatro indivíduos, alguns dos quais de nacionalidade sul-africana e zimbabweana. “Além de me maltratar, não me davam alimentação”, disse Bachir a jornalistas, durante o breve contacto na 18ª esquadra, ao c...
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